Aimor�
Grupo n�o-tupi, tamb�m chamado de botocudo, vivia do sul da Bahia ao norte do Esp�rito Santo. Grandes corredores e guerreiros tem�veis. S� foram vencidos no in�cio do s�culo 20.
Av�-Canoeiro
Povo amea�ado de extin��o. As duas tribos existentes somam pouco mais de uma dezena de integrantes. N�o aceitam o cruzamento com outras tribos e recusam o contato entre si por quest�es ideol�gicas. Pertencem � fam�lia ling��stica Tupi-Guarani e viviam entre os rios Formoso e Javar�s, em Goi�s. Em 1973, um grupo foi contatado. Foram pegos "a la�o" e transferidos para o Parque Ind�gena do Araguaia (Iha do Bananal) onde foram colocados ao lado de seus maiores inimigos hist�ricos, os Java� Eram ex�mios canoeiros e viviam da pesca at� que parte de seu territ�rio foi alagado pela hidrel�trica Serra da Mesa, no rio Maranh�o.
Caet�
Os deglutidores do bispo Sardinha viviam desde a ilha de Itamarac� at� as margens do Rio S�o Francisco. Depois de comerem o bispo, foram considerados "inimigos da civiliza��o". Em 1562, Men de S� determinou que fossem "escravizados todos, sem exce��o".
Caiap�
Povo de l�ngua da fam�lia J�. Distribuem-se por 14 grupos na regi�o do rio Xingu. Em 1990, segundo a Funai, eram 3.550 �ndios. Explorando a riqueza existente nos 3,3 milh�es de hectares de sua reserva no sul do Par� - especialmente o mogno e o ouro, os caiap�s viraram os �ndios mais ricos do Brasil. Movimentam cerca de U$$15 milh�es por ano, derrubando, em m�dia, 20 �rvores de mogno por dia e extraindo 6 mil litros anuais de �leo de castanha.
Kaingang
Povo de l�ngua da fam�lia J�. Tamb�m conhecidos como Coroados, vivem em 26 pequenas �reas ind�genas no interior dos estados de S�o Paulo, Paran�, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. S�o aproximadamente 7.000 �ndios.
Patax�
Povo de l�ngua da fam�lia Maxacali, do tronco Macro-J�. Abandonou sua l�ngua original e expressa-se apenas em portugu�s. Vive no sul da Bahia, em Barra Velha, Coroa Vermelha e Monte Pascoal, em zona economicamente valorizada (cacau e turismo), nos munic�pios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabr�lia e nas �reas ind�genas Mata Medonha e Imbiriba. Em 1990, eram aproximadamente 1.600 �ndios.
Tupiniquim
Povo de l�ngua da fam�lia Tupi-Guarani. Foram os �ndios vistos por Cabral. No s�culo XX, chegaram a ser considerados extintos. Na d�cada de 1970, um grupo teve sua identidade reconhecida pela Funai. A maioria de seus integrantes j� n�o fala a l�ngua original, expressando-se em portugu�s. Vivem em tr�s pequenas �reas ind�genas, no Esp�rito Santo. Em 1990, segundo a Funai, eram aproximadamente 900 indiv�duos.
Kamayur�
Os �ndios kamayur� vivem na regi�o no alto Xingu, 800 quil�metros � noroeste de Bras�lia
Urubu-Kaapor
A quase totalidade dos �ndios Kaapor vivem em territ�rio maranhense, numa �rea de cerca de 530 ha., delimitada pela FUNAI. As aldeias Kaapor constituem-se prioritariamente com base em la�os de fam�lia, e cada fam�lia nuclear vincula-se diretamente ao seu respons�vel masculino. Vivem dos produtos da ca�a, de peixes e p�ssaros, mas, essencialmente, da farinha de mandioca e dos seus derivados. Outras plantas (batata-doce, car�, milho) ou frutas (banana, lim�o, cupua�u, melancia ...) podem vir a rechear esta dieta, cujo preparo e ingest�o obedecem a uma complexa teia de prescri��es e de tabus alimentares.
�Xavantes
Povo de l�ngua da fam�lia J�. Autodenominam-se Akwe ou Akwen. Contatados na d�cada de 1940, eram �ndios guerreiros que resistiram � ocupa��o de seu territ�rio (Mato Grosso) pelos colonizadores. Os j�s s�o predominantemente ca�adores e coletores. Os xavantes, por exemplo, se acostumaram a retirar do Rio das Mortes e de seus lagos o alimento para o sustento das aldeias. Valorizam os rituais de morte e s�o divididos em dois blocos. Cada membro da tribo recebe um sinal de que � de uma metade ou da outra, e estes dois grupos n�o podem se casar entre si. No sul do Brasil, os j�s s�o representados pelos Kaingangues e pelos Xokleng, que apresentam praticamente as mesmas caracter�sticas, apenas adaptadas ao ambiente. No Rio Grande do Sul, al�m dos Kaingangues, existem os �ndios Guaranis, que pertencem a um tronco ling��stico diferente, o tupi.
Informa��es obtidas no site���� http:/www.jafomosindios.hpg.ig.com.br
1. Tupari
2. Aricapu ou maxubi
3. Saban�
4. Cavalba
5. Suru� e gavi�o
6. Purubor�
7. Urup�
8. Arara
9. Caripuna
10. Paca�-nova
11. Caritiana
12. Jaminau�
13. Manitenere
14. Caxinau�
15. Culina
16. Campa
17. Paian�ua
18. Marubo
19. Maia
20. Catuquina
�21. Tamanau�
22. Dani
23.Jamamandi
24. Caxarari
�25. Apurin�
26. Paumari
27. Jarauara
28. Juma
29. Parinlintim
30. Morerebi e diarr�i
31. Boca-preta ou tenharim
32. Mura-pirah�
33. Orelha de pau ou numbia�
34. Apiac�
35. Mundurucu
36. Mau� ou satar�
�37. Tucuna
38. Macu
39. Tucano
�40. Uanana
41. Tariana
�42. Cob�ua
43. Baniva
44. Mandauaca
45. Guaaribo
46. Paquidai
47. Aiualeri
48. Uaic�
49. Maiongongue
50, Xirian�
51. Uapixana
52. Taulipangue e macuxi
53. Parucol�-xaruma
54. Uariquiana ou ariquena
55. Pianocot�-tiri�
56. Urucuiana
57. Apara�
58. Caiabi
59. Curuaia
60. Cubencragnotire
�61. Cubencranquegn
62. Gorotire
63. Xicrim
64. Crenacarore
�65. Suru�
66. Gavi�o
67. Paracan�
68. Assurini ou acuaua
69. Arara
70. Amanaj�
71. Turivara
72. Temb�
73. Palicure
74. Caripuna
75. Galibi-mauorno
�76. Galibi
77. Urubu (caapor)
78. Guaj�
79. Guajajara
80. Cricati
�81. Canela
�82. Creni�
83. Potiguara
84. Xucuru
85. Cambiu�
86. Huamu� ou aticum
87. Pancarar�
88. Pancararu
89. Fulni�
90. Xucuru-cariri
91. Tux� ou rodela
92. Caimb�
93. Quiriri
94. Patax�-hahah�i
95. Guerem
96. Maxacali
97. Guarani
98. Caingangue
99. Xet�
100. Xoclengue
101. Terena
102. Cadiveu
103. Guat�
104. Bor�ro
105. Xavante
106. Tapirap�
107 .Mentuetire e txucarramai
108. Diore
109. Juruna
110. Sui�
111. Matipui e naucu�
112. Calapalo
113. Camaiur�
114. Uaur� ou vaur�
115. Iaualapiti
116. Meinacu
117. Cuicuro
118. Auiti
119. Txic�o
120. Bacairi
121. Agavotocuengue
122. Trumai
123. Tapaiuna
�124. Ipeu�
125. Aripacts�
126. ltogapuque e boca.negra 127. Bei�o-de.pau
128. lrantxe
129. Cinta- larga
130. Paresi
131. Nambiquara
132. Mamaind�, galera sarar�
133. Caraj�
134. Xerente
135. Cra�
136. Apinai�
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